domingo, 25 de abril de 2010
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Consumidor vs Marcas
A frase saiu da boca de Carlos Liz, director-geral da Apeme, especialista em estudos de mercado, durante a conferência “Consumidor Comportamentos e Atitudes”, que teve lugar ontem nas instalações do IPAM, organizada em parceria pelo Jornal Hipersuper e o Instituto Português de Administração e Marketing.
As marcas de fabricante “são essenciais para mercados saudáveis e sociedades felizes”.
Por outro lado, “as marcas da distribuição não são brancas mas sim coloridas. “São criativas muitas vezes aprendendo com a gramática das marcas do produtor”.
E o mercado tem espaço para as duas. “Não obriguem os consumidores a escolher as marcas de fabricante ou as do distribuidor, mas sim entre umas e outras”.
José António Rousseau, director-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição, que em conjunto com Carlos Liz e Augusto Mateus, ex-ministro da economia, debateram, em mesa redonda, “o futuro do consumidor”, vai mais longe na análise e deixa um recado aos produtores.
“Já há segmentação nas marcas próprias do distribuidor. Os retalhistas inovam, lançam produtos únicos e até já têm produtos gourmet. Os produtores estão actualmente a concorrer com os lançamentos da distribuição e estes não são uma moda passageira. Esta dinâmica veio para ficar”.
O professor catedrático do ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão) também acredita que “vamos viver bem com ambas as marcas”, embora as do distribuidor tenham uma vantagem, assegura.
“O consumidor está à espera que o retalhista, que lhe trouxe já várias soluções boas, traga a caderneta toda”. Ou seja, o consumidor não só está atento ao trabalho da distribuição como está à espera de soluções inovadoras.
Augusto Mateus chama ainda a atenção para o facto de o consumidor estar a transformar marcas em não marcas. Ou seja, o consumidor está a lavar para casa, por exemplo, “pó para lavar a roupa e não uma marca”.
“O consumidor está a matar as marcas cujos produtos na sua substância não são diferenciados”.
domingo, 29 de novembro de 2009
Maioria dos portugueses não é influenciado pelas celebridades nas decisões de compra
A aposta em celebridades para influenciar o consumo, é gasto ou investimento?
Não gosta de assumir que é influenciado?
"Um total de 74% dos portugueses discorda da frase “As celebridades influenciam as minhas decisões de compra”, segundo os dados do TGI, de Junho de 2009, da Marktest.
Apenas 3.9% do universo, constituído por residentes no Continente com idades entre 15 e 64 anos, se sentem influenciados pela presença das celebridades nas campanhas publicitárias.
Não há muitas diferenças quanto ao grau de concordância com esta frase face à edição passada (TGI 2008 - 75% TGI 2009 - 74%).
Mais homens (75%) do que mulheres (73%) discordam da frase, embora a diferença percentual seja pouco significativa.
A análise por faixa etária, revela que os indivíduos na faixa etária 35/44 anos são os que mais tendem a discordar com a afirmação.
Por região, é na Grande Lisboa e no Sul que se registam menos pessoas a discordar da frase “As celebridades influenciam as minhas decisões de compra”. "
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Quais os atributos de uma embalagem que fixam a atenção do consumidor?
Conhecer com rigor e em tempo real o percurso visual de determinado consumidor quando, por exemplo, se encontra de frente para o linear de supermercado, ou determinar com exactidão que atributos numa embalagem mais atraem a sua atenção visual, já está ao alcance de todos.
A ferramenta dá pelo nome Eye Tracking e consiste no acompanhamento do percurso visual do ser humano. Está disponível em Portugal desde o último trimestre de 2008 e é comercializada pela Workvalue.
Embora tenha nascido há 50 anos, nos EUA, a sua aplicação estava confinada ao meio académico e cientifico. No entanto, muito recentemente, a produção de equipamentos conheceu uma revolução, “que conferiu à tecnologia novas aplicações”, explicou André Zeferino, Managing Partner da Work Value.
O Eye Tracking não é mais do que um equipamento (hardware) dotado de funcionalidades que possibilitam o controlo do percurso visual, equipado com um software que permite tratar, analítica e estatisticamente, a informação recolhida.
Mas, a aplicação da tecnologia abrange mais sectores, além do ‘marketing research’. “No Eye Control, o equipamento permite às pessoas com limitações comunicar com o olhar. Por exemplo, escrever um e-mail. O software reproduz no ecrã um teclado e a pessoa, consoante o tempo de fixação em determina tecla, consegue comunicar”.
Medir eficácia do marketingNa área de marketing, as funcionalidades são numerosas. “Todos os meios visuais que gerem estímulos, seja uma embalagem, imagem de uma marca, anúncio de imprensa ou TV, podem ser medidos em relação à atenção visual que desperta no seu potencial cliente”.
A informação que fabricantes e distribuidores podem retirar destes testes pode ser decisiva para o sucesso das estratégias comerciais, porque traz o conhecimento “daquilo que o consumidor pensa que é importante através da visão”.
Em termos práticos, o projecto tem três fases: a primeira, essencial para o sucesso do estudo, é identificar a necessidade. “O que vamos medir, os atributos de uma embalagem, a usabilidade de um site ou a eficácia de um anúncio?”. Define-se, de seguida, “um conjunto de participantes que correspondam ao perfil alvo desse produto.
E estrutura-se o teste para um número de participantes mínimo, que varia consoante o objectivo de medição”.
A segunda fase é a condução, ou seja, submeter os participantes ao teste, e na última etapa faz-se a análise. Os dados recolhidos permitem a produção de relatórios visuais. “O mapa de pontos quentes é o mais popular, e mostra a concentração visual de todos os participantes. Os pontos quentes concentraram maior atenção, os restantes foram ignorados ou tiveram breves passagens”.
Medir publicidade onlineA Workvalue tem alguns projectos em curso em Portugal, essencialmente na área Web. A empresa levou a cabo um estudo pioneiro, com um grupo de internautas portugueses, nos 23 sites de comunicação social com maior audiência.
“Foram atribuídas tarefas com objectivo de descobrir dois aspectos: o padrão de navegação dos utilizadores portugueses nestes sites, e qual a eficácia da publicidade online. Entre as conclusões, destaca-se a existência de um padrão muito similar entre os participantes do sexo masculino e feminino. O utilizador a partir do momento em que ganha muita experiência na navegação faz uma gestão da sua visão periférica muito eficaz. Tudo o que parece ser conteúdo intrusivo, ou seja, publicidade ou textos que associa a intrusões, a sua visão humana tem tendência a ignorar. É preciso ajustar suportes publicitários eficazes na Internet e o Eye Tracking permite chegar a este nível”, conclui."
domingo, 12 de abril de 2009
Consumo de internet vai superar o de televisão em 2010
A preocupação demonstrada pelas empresas para estar presente neste mercado é cada vez mais notória. Investem cada vez mais em publicidade na internet, apresentam e comercializam cada vez mais produtos neste meio, como também melhoram a qualidade das suas páginas.
Por outro lado os consumidores, grandes influenciadores desta alteração, aderem e confiam cada vez mais neste meio. Actualmente usam-na por exemplo para efectuar compras, visualizar efectuar movimentos bancários, e comunicar. A internet é já considerada um novo mundo onde quase tudo é possível até uma nova vida (http://secondlife.com/ ).
É CASO PARA DIZER QUE O FUTURO É AGORA …
sexta-feira, 3 de abril de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
Bill Sutton - Sports Marketing 09 IPAM
Daniel Sá, actual director do IPAM de Matosinhos e especialista em marketing desportivo, falou na relação entre o Fun, o Show e o Sponsor. Segundo ele todos estão interligados e são importantes na realização do espectáculo, embora o Fun e o Show devam ter maior relevo. Aqui fica uma frase que simboliza bem a nossa procura constante pelo sucesso de um produto ou marca, "os clubes de futebol têm fãs e querem clientes, as empresas têm clientes e querem fãs".
Organização: http://www.ipam.pt/sm09/
Imprensa: http://www.ojogo.pt/25-34/artigo788935.asp
quarta-feira, 25 de março de 2009
Cães e gatos...
Consta que a humanidade compreende dois géneros: o dos que gostam de gatos e o dos que gostam de cães. Claro que há subgéneros: os que gostam de gatos e de cães, mas, mesmo entre esses, há os que prefiram gatos e os que prefiram cães. Os que gostam apenas de gatos costumam destratar cães. Os que gostam de cães, vice-versa. Os amantes dos gatos lembram que os cães já saem a cheirar mal do banho, que são submissos, carentes, babam. Os amantes dos cães tentam alegar que os gatos querem bem apenas à casa, desbastam o sofá a unhadas, são preguiçosos, arrogantes, implicam. Tsc... tsc... dão de ombros os amigos dos felinos. Os bichanos são, sim, carinhosos (só quando eles querem, naturalmente) e tudo o mais – a preguiça, a voluntariedade, a desobediência – tem a ver justamente com seu charme. Essa caricatura, com toda a graça que a acompanha, ele é meu ídolo... o Garfield.
segunda-feira, 23 de março de 2009
Palavras para quê!!!!
Com motor 1,4 atmosférico a Novitec foi longe aplicou-lhe um turbo, assim a tem 131 cavalos e 172 Nm de binário.
Novo sistema de escape com 1 ou 2 saídas, um spoiler frontal, conjunto de jantes de 16 e 17 polegadas.
quinta-feira, 19 de março de 2009
KidZania - cria 170 postos de trabalho
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
IPAM - marketing desportivo no Porto
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Onde estão as boas noticias?
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Twitter - http://twitter.com/
Depois do Youtube, o Twitter procura agora uma forma de transformar o sucesso de acessos em sucesso na conta bancária."
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
José Cid - Uma marca nacional...
Para quem gosta - http://www.myspace.com/josecidspace - é possivel ouvir todos os sucessos de José Cid ... muito bom.
Iniciou a sua carreira em 1956, com a fundação de Os Babies, agrupamento musical especializado na interpretação de músicas de outras bandas.
A fama chegou-lhe inicialmente através da sua participação como teclista e vocalista no conjunto Quarteto 1111, no qual obteve grande êxito com a canção A lenda de El-Rei D.Sebastião, em 1967, inovadora para a época.
Em 1971, José Cid lançou o seu primeiro disco a solo. Nessa época, foram também editados os EPs Lisboa perto e longe e História verdadeira de Natal.
Uma das suas composições mais conhecidas, "Ontem, Hoje e Amanhã", recebeu um dos prémios de "composição notável" no Festival Yamaha de Tóquio, em 1975, certame a que já concorrera em 1971, com "Ficou para tia".
No início dos anos 90, José Cid causou alguma polémica ao posar nu para uma revista de acontecimentos sociais...
Em 2000, editou o livro Tantos anos de poesia.
Em 2006 foi um ano de grande sucesso para José Cid que reapareceu em grande, para espanto de muitos que já haviam vaticinado o final da sua carreira.
O concerto foi gravado, e editado em DVD e CD tendo sido um sucesso e ocupado o TOP de vendas durante muitas semanas. Em 2008 confirmando a reafirmação de carreira foram inumeras as actuações em Espectáculos televisivos, programas de Rádio e Concertos de Norte a Sul do país.
José Cid assume-se como monárquico e anarquista. Vive em Mogofores, passando também longas temporadas na sua Chamusca natal.